As Organizações Não-Governamentais de Ambiente (ONGAs) são uma das principais fontes de notícias relacionadas com o ambiente no nosso país.

 

Comunicam frequentemente em vários prismas: novos projetos que conceberam e que irão ser implementados em prol da Natureza/ambiente, outros que já terminaram e importa destacar os resultados ou promover a sua replicação; denunciam ações e projetos de terceiros – públicos e privados – que atentam contra o património natural e ambiente e, muitas vezes, contra a própria legislação em vigor (configurando-se como verdadeiros crimes ambientais) ou agendas nacionais e internacionais; e ainda sobre ações e programas de educação e sensibilização ambiental dirigidos a diferentes públicos-alvo; entre outros. E fazem-no, frequentemente, com elevado teor técnico e científico, reforçando a legitimidade das suas palavras e ações.

 

De forma geral, as ONGAs retratam, fidedignamente, o estado do ambiente em Portugal e partilham a sua experiência com os media, para que a mensagem que veiculam vá mais longe e gere uma maior informação, consciencialização e mobilização da sociedade.

 

Embora seja este o cenário traçado, importa perceber o lado dos media. Afinal, como vêem os media o trabalho desenvolvido pelas ONGAs? Estarão as ONGAs a comunicar da melhor forma? Existem formas de facilitar a sua ligação aos media? Como pode a sua mensagem ir ainda mais longe?

 

Moderada pela LPN, a segunda mesa-redonda da Semana do Jornalismo de Ambiente, irá debater “As ONGAs enquanto veículo de notícias para os media”. Na terça-feira, 24 de maio, reunir-se-ão em torno deste tema os dois lados que lhes dão origem: as Organizações Não-Governamentais de Ambiente e os media.

 

 

 

   

Rúben Oliveira                    Domingos Leitão

 

 

   

 

Rita Grossinho                     Teresa Firmino

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